A Figueira frondosa e valente, tão imponente
da terra tudo tinha,e a ela tudo dava.a muito lá fincada certeza muita tinha,que a tudo suportava.perto dela logo ali.jovem se sustentava um bambu tão pequenino,se cercava de brotos tão apressado.a figueira então perguntou. O que fazes menino,assim tão pequenino se dedicando a tal tarefa?
Protejo o que importa,uma família de certo.por que? O senhor desaprova?
De fato.espalhar sementes é tarefa necessária,mas e você? Tão fraca assim não suportará o teste do tempo.nunca serás forte a contento.olhe para minha casca grossa.minha força é certa.nada neste mundo me inquieta.ouça bem de minha certeza e te desperta!
Calado o bambu nada pode responder,alem de uma fala. ‘’Pois bem,mas este é meu modo de ser.nada posso fazer além de seguir meu proceder.minhas verdades,delas devo viver’’eis que certo dia
se fez a tempestade inclemente desafiando ambos de frente.a figueira,que de incontáveis anos se orgulhara viver
duvidas não possuía em seu ser
bradejava frente a tempestade,com toda sua força e coragem farfalhava suas folhagens
com certeza que tal embate ia vencer,mas de nada serviu seu denodo.pois os ventos castigaram sua couraça de madeira,as águas pesavam em sua copa,até que cedeu
quebrada a casca,a couraça o seu orgulho.
fazendo tombar perene diante de tal força da intempérie
enquanto o humilde,e pequeno bambu
que frente tal tempestade
só viu uma oportunidade provar de sua verdade
além de fazer o que lhe era mais comum
com humildade e reverencia,e até certa sutilesa
curvou se perante o vento
dobrando seu frágil corpo ao sabor do mesmo
eis que o vento,as gotas,cessaram
e a manhã serena ergueu-se novamente
frente ao sol.a nova paisagem.onde somente suas verdades fitariam um novo amanhecer.bem ali de frente onde uma figueira teve que morrer.
da terra tudo tinha,e a ela tudo dava.a muito lá fincada certeza muita tinha,que a tudo suportava.perto dela logo ali.jovem se sustentava um bambu tão pequenino,se cercava de brotos tão apressado.a figueira então perguntou. O que fazes menino,assim tão pequenino se dedicando a tal tarefa?
Protejo o que importa,uma família de certo.por que? O senhor desaprova?
De fato.espalhar sementes é tarefa necessária,mas e você? Tão fraca assim não suportará o teste do tempo.nunca serás forte a contento.olhe para minha casca grossa.minha força é certa.nada neste mundo me inquieta.ouça bem de minha certeza e te desperta!
Calado o bambu nada pode responder,alem de uma fala. ‘’Pois bem,mas este é meu modo de ser.nada posso fazer além de seguir meu proceder.minhas verdades,delas devo viver’’eis que certo dia
se fez a tempestade inclemente desafiando ambos de frente.a figueira,que de incontáveis anos se orgulhara viver
duvidas não possuía em seu ser
bradejava frente a tempestade,com toda sua força e coragem farfalhava suas folhagens
com certeza que tal embate ia vencer,mas de nada serviu seu denodo.pois os ventos castigaram sua couraça de madeira,as águas pesavam em sua copa,até que cedeu
quebrada a casca,a couraça o seu orgulho.
fazendo tombar perene diante de tal força da intempérie
enquanto o humilde,e pequeno bambu
que frente tal tempestade
só viu uma oportunidade provar de sua verdade
além de fazer o que lhe era mais comum
com humildade e reverencia,e até certa sutilesa
curvou se perante o vento
dobrando seu frágil corpo ao sabor do mesmo
eis que o vento,as gotas,cessaram
e a manhã serena ergueu-se novamente
frente ao sol.a nova paisagem.onde somente suas verdades fitariam um novo amanhecer.bem ali de frente onde uma figueira teve que morrer.
Texto baseado no Livro Buscando as coisas do alto
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